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sábado, 20 de fevereiro de 2010

rastros de tristeza


De alguma forma, é decepcionante. Olhar através destes olhos cada situação surreal desse mundo. Olhar e não querer olhar. Entender e não querer entender. Eu sinceramente queria uma saída. Por minúscula que fosse. Queria poder inventar uma máquina do tempo e mudar tudo o que saiu errado. Queria gritar pro mundo que eu ODEIO...

Da dó. Da raiva. Da repulsa. Quero mais é um precipício bem quente e expresso, pra jogar os problemas e esperar enquanto caem no infinito. “São lágrimas em vão”, eu queria dizer, gritar na verdade,mais queria. Como é decepcionante e irrevogavelmente tolo o ser humano. Amedronta-se com monstros de armários velhos e choram como vento no verão. Meu peito dói, meu coração lateja, meu interior clama por um fim. Fim da tristeza, da magoa, do pesar, do tempo que não passa. E como o mar de rosas, o meu querer não existe. Não nesta realidade... Queria poder mudar. Não por mim, mais o que fiz. Não inspirada na mais famosa ignorância adolescente, mas no coração de uma rebelde sem causas que esperneia por sabedoria. Que a chuva então apague os rastros, que os ventos levem embora os pensamentos inescrupulosos, que o ar refresque o querer, que o sol ilumine então o viver de quem por este anseia. É triste, decepcionante. Queria poder ajudar...

1 comentários:

Laryssa Hallak disse...

"Meu peito dói, meu coração lateja, meu interior clama por um fim."

É, tudo que eu sinto no momento.
amei amei amei aqui, to seguindo *-*