tag:blogger.com,1999:blog-67192199283232485132024-03-05T20:06:15.167-03:00a garota do blogEntre os sentimentos, lamentos fora do tempo, são jogadas ao vento palavras ao pé do ouvido, gritos do silêncio.Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.comBlogger105125tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-17176871947595055442011-03-11T19:25:00.001-03:002011-03-11T19:26:15.536-03:00Um amargo adeus.e quando a chuva vem e toma o brilho do céu para ela? e quando uma estrela vai para ele se juntar? é triste. deixa-se metade do que construiu presente neste mundo terrorista e se vai. para longe, brilhar no mais alto céu, iluminando as noites quentes de verão. diz adeus muitas vezes sem querer dizer. fecha os olhos para o que gostaria poder ver pela eternidade. caminha lentamente pela estrada mergulhada em nevoas que é o desconhecido. muitos choram. muitos sucumbem à tristeza. poucos aderem a fala. poucos conseguem falar. é quando a hora passa lentamente crucificando quem derrama goticolas prateadas. sem conforto. ou forças. querendo este mesmo relaxar e ir de encontro à nevoeira distante. tão distante para os mortais que ficaram. tão perto da estrela que hoje junta-se ao céu. da estrela que fez e recebeu alegria. da estrela que aqui deixou um filho. filho da terra. que de lá, esta clareie o caminho dos que aqui estão. que olhe por quem ficou. que eterna seja, pois foi tudo o que restou. - Ao Diego, forças amigo!Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-25449410403067575762011-02-27T12:06:00.004-03:002011-02-27T12:12:24.459-03:00foi pouco mais de uma hora.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigbWsVXtwULdpgClEa6kw-JzmfC3iDzmHz-l-FCfAVhdBt14V9Chwd4XflewjnioDpVCyTrsqO-BQnMCevEUiJyS5jZYaNDUeXcpq_24uoh9nSfh975Uff2EvJsnXs8WyoEqhDVHc9Ef-M/s1600/relogio.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 424px; DISPLAY: block; HEIGHT: 162px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5578386945612304786" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigbWsVXtwULdpgClEa6kw-JzmfC3iDzmHz-l-FCfAVhdBt14V9Chwd4XflewjnioDpVCyTrsqO-BQnMCevEUiJyS5jZYaNDUeXcpq_24uoh9nSfh975Uff2EvJsnXs8WyoEqhDVHc9Ef-M/s320/relogio.jpg" /></a><br /><div>Ora, o senhor do tempo nos surpreende tanto quanto o temporal devastador que assola parte dessa população. tempo este que decorre lenta e ruidosamente, como se dele nada nem ninguém dependesse. dentre as calamidades ja vistas durante os séculos passados, nada é comparado ao amor que de longe sorri. é querer e não poder ter. saber e rejeitar entender. discordia intitulada francesa, hoje despede-se da chance perdida de abalar o inabalavel. ora o senhor do tempo voa com os segundos, ora ensina as horas à engatinharem. nove ensolarados dias passaram-se. dez escaldantes noites ja se foram. quase por pressão, quase enxotadas.então, talvez enxotadas pelo velho coração que ja cansado dessas horas queria mais é arrebatar a saudade de sua vista. inacreditalvemente, os sonhos ja não podiam com ele. os olhares ja não o aguentavam mais. até as tripas que da rivalidade com o acelerado contador de vidas fez-se solidária ao aceitar tomar seu lugar apesar dos apesares. trinta e seis horas. é o que faltava. uma vida. um sorriso. um beijo. um olhar, ou nada, ou ninguém. ou tudo para alguém. - significado inexistente. ou não.</div>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-72563012420012975532010-12-02T20:55:00.005-02:002010-12-05T21:14:46.912-02:00Cavalo Paraguaio.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFYh_vIZQMKKSvr-vRBwtm4CrhYJXl2RqLoNPv0vktIyayFroXEnilE7iBO57-U7Z753GkTHdpq5rZSpscULzS7OSMKVEnCjEWDY6LVgXLyaLq2NidY_YwFed14_Bb1YK-OtYHYE0ZN_mK/s1600/blog.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 284px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5547340570596952210" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFYh_vIZQMKKSvr-vRBwtm4CrhYJXl2RqLoNPv0vktIyayFroXEnilE7iBO57-U7Z753GkTHdpq5rZSpscULzS7OSMKVEnCjEWDY6LVgXLyaLq2NidY_YwFed14_Bb1YK-OtYHYE0ZN_mK/s320/blog.jpg" /></a><br /><div>desesperador é o soar de cada relógio, que bate absurdamente sem frear os gritos agudos que o acompanhavam. pés apressados eram vistos saltitando por dentre lamacentas ruelas fedidas, que amontoadas, instantaneamente pareciam encolher. estampidos eram ouvidos ao longo entardecer, finos e agourentos. não somente um, nem dois, quinhentos ao mínimo. números avantajados como a ambição social. a cada esquina faces simultâneas eram vistas, seus rostos desfigurados por expressões amedrontadas, ora sucumbindo à loucura interior, ora buscando suporte alheio. O caos estava situado na cidade maravilhosa, ambientes ocupados por quem à morada procurasse era atualmente campo da guerrilha semanal. Inexistente segurança, promessas de meia-boca. Além do sol nascer quadrado, quem de lá não saia comandava as mairionetes que por fora passeavam. Ataques, explosões, paredes sangrentas eram o cenário perfeito do tão temido filme terrorista antes iniciado a base da tese que ao grená riscava o embraquiçado papel inapreendido pela polícia. Como silenciosos gritos, a população firmou o pé. Bateram ao peito, e como um rompante quiseram ter a certeza que acordariam na manhã seguinte, sabendo que o bombardeio talvez valera a pena. Quadrilha vai, quadrilha vem, era a hora da passeata, hora de brandindo a bandeira pelo corpo jurado protetor de seu país ir à luta por um futuro melhor. 16 horas de uma tarde longa, era o apito final. o fim do prazo. fim do acordo. até o momento, poucos haviam levantado suas armas a cabeça e buscado rendição. Era hora de invadir, abrir caminho por dentre os precipícios hoje ensolarados. Era fuga, fuga! Gritos de "Peguem ladrão!". Mas não pegaram... Estiada a bandeira foi, ao topo do mastro parou, balançando ao vento que soprava num fim de tarde movimentado. Sorrisos inocentes eram reconhecidos em rostos antes passados despercebidos. Olhares brilhavam como holofotes em sua maior potência. Era o estado de mãos dadas, caminhando para juntar o quebra cabeça de mil peças. 2x0,2x1,2x2 só podia ser um cavalo paraguaio mesmo. </div>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-17173193243856622632010-11-22T00:11:00.001-02:002010-11-22T00:16:34.283-02:00como a velha inocência,<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimdYkWphRLje0CDcWZo18KQBFGZP07tScLUY6GAkFX5r3c5Uc1uvarY7VJMcMjmk7YyRC317KJ_z1lLnIknEN9NIiotT9xAjtjfUf_4dmtgxVw_wUTt4L7okwnHj369rToJwCr1RMVF82v/s1600/4676076602_da8306a634.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 329px; DISPLAY: block; HEIGHT: 165px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5542192029977463922" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimdYkWphRLje0CDcWZo18KQBFGZP07tScLUY6GAkFX5r3c5Uc1uvarY7VJMcMjmk7YyRC317KJ_z1lLnIknEN9NIiotT9xAjtjfUf_4dmtgxVw_wUTt4L7okwnHj369rToJwCr1RMVF82v/s200/4676076602_da8306a634.jpg" /></a><br /><div>as vezes tudo sai do lugar, os pés fazem-se cabeça e as tripas,coração. a incessante busca pela verdade ora sufoca ora engorda. chocolates aleitados são requisitados por dentre noites frias de Novembro quando os cobertores tornam-se utensílios do cotidiano feminino, galgando degraus até ocupar a mesma posição de importância que o esmalte cintilante rosa blasê. encarar o espelho é só mais uma esquina até a estação final. logo depois vêem-se os cacarecos pelo chão, pequenas facetas quebradas pelo tempo, como acidentes de percalço. até que o airbag te empurra e braços agarram-te antes que caia, como letras musicais sem melodia, deixando a brisa soprar o som mais gostoso de se ouvir, seria aquela voz acrescentando sorrisos e uma pitada de pimenta-do-reino para dar gosto ao enjoante amor. os braços te seguram e o frio cortante te arranha a pele com passar do tempo, pelo simples e ameaçador. vulneráveis dias caminham com o intuito de chegarem e fazer o presente tornar-se passado usando o apenas "adeus". são passos leves sob areias fofas do sul, dedos entrelaçados balançando abobalhadamente enquanto o rádio xia procurando a estação habitual. lábios quentes aquecem e colocam tudo no lugar, ou terminam de espalhar o que ali e aqui ainda estava escondido. lábios espelhados tocam-se, vidro, com vidro. dois, um. onde quem quer buscar a sua verdade, dividi-se ao meio tentando encontrar o mapa da mina. abobalhada realidade,ser humano de facetas teatrais, sem imaginar que sua verdade está escondida nas vidraças mais próximas, porque quando começamos a expressar nossos sentimentos, é difícil parar...<br />*correr atrás do que realmente queremos é uma obrigação! </div>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-46274263643481301352010-11-13T20:42:00.003-02:002010-11-13T20:48:36.923-02:00dedico-te amigo,essas penas perfuram tais papeis com o intuito de levarem cores ao notório cotidianho acinzentado alheio. improvável tentação, o mais pedido é dizer não! gritar, abrir as asas e voar, mas se for ao infinito terá a sensação de saber que virará poesia na boca do povo, por busca de mudança, de paz ao invés da guerra, por querer sonhar e realmente exagerar. é uma nova geração, que diz querer dinheiro, seduzível, onde de dez à cem, tem mil. largados ao mundo com a áspera violência social. palavras machucam, coração mata. É hora de ir à luta, com espada e refletor na mão, colocando cara a cara o acovardado ator das emoções. que venham cavalos alados de galopes em galopes, derrubando dragões alienados que cismam com o irreal. amor é pra quem pode, crescer é pra quem quer. vem e dança na chuva, só não espere acontecer, aprenda os passos e caia na noite, sem querer saber o que depois irá fazer.<br />* aliás, multas de transito matinais podem assustar, cuidado para não vir alta demais, o preço poderá ser sua vida. <img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 299px; DISPLAY: block; HEIGHT: 128px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539169416659396226" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwKG9TP7sPuiLVdNKy4L_Kj1JeCzlu7zubww11-Zvy5uluRSQVBFbmvEq5w10um49PHPC1dU5wtQZQTpNqFOV0Tz0rVVQ3Q_QIQFVNuI2ij9a4K2a9JBLcPR7_19zpl4_pHvbqTUxVoJ1e/s200/imagesCAF91AQ9.jpg" />Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-36079046696864370612010-11-08T22:03:00.003-02:002010-11-08T22:08:27.089-02:00se sbocciano i fiori,<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-cOFK2mcM8CjqvqqbNipmsvF5vPmyUhjZIEcTo_r-GC2u67DoiVgQ3BJtHkC1OOLQFs2zvzN2vJ7j8TfQQ_icA1Kr5d_dbI-bXCn-HKRJf2gXbf6ga-U_lnCj4Sh6ymodfw215GlmOoRe/s1600/flores.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; DISPLAY: block; HEIGHT: 133px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5537334959577880578" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-cOFK2mcM8CjqvqqbNipmsvF5vPmyUhjZIEcTo_r-GC2u67DoiVgQ3BJtHkC1OOLQFs2zvzN2vJ7j8TfQQ_icA1Kr5d_dbI-bXCn-HKRJf2gXbf6ga-U_lnCj4Sh6ymodfw215GlmOoRe/s200/flores.jpg" /></a> onda absurda de fogaréus coloridos saltitam por dentre entranhas conhecidas. meramente familiares. chamam-se lembranças passadas vividas outrora no presente. quem disse pra aquele lá que disse pro lá da esquina, riu de muito já passado. galgando aos poucos os dias ameaçados por trovoadas estrondantes, de onde ventanias chegam. ora bem, ora mal. ora ruim, ora bom. faces refletidas nas poças lamacentas de esquina, horas que engatinham e melodias acompanhadas de cafés aleitados na xícara de vovó. e se forem rosas, florescerão.Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-6962557111555904542010-10-29T21:17:00.002-02:002010-10-29T21:23:56.665-02:00nada muito interessante,mas...<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNl6h06egMTLvMtcanch_CBF5m98nKdvgAj1dHg2lrmU8DL66yYGt6nUlxvmTzxvkMcX2SW_WfxHYB2H9uiefakFDnE1_EKuKMfrtSMJI3gvhgs9FwKNARLDHt8DMhVG3CL5Or0a_oPP2O/s1600/sozinha.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 169px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5533612733151278098" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNl6h06egMTLvMtcanch_CBF5m98nKdvgAj1dHg2lrmU8DL66yYGt6nUlxvmTzxvkMcX2SW_WfxHYB2H9uiefakFDnE1_EKuKMfrtSMJI3gvhgs9FwKNARLDHt8DMhVG3CL5Or0a_oPP2O/s200/sozinha.jpg" /></a><br /><div>deixa comigo que desde que o mundo é mundo eu sei me cuidar. passam mares e chove cada vez mais, inundações. moradias dos corações vão por água abaixo. privadas talvez. porque ficam podres. toda vez, é só alguém puxar a descarga que tudo volta pro limo. infeliz realidade, romanticos de meia tigela. se o sol fizesse um sorriso em cada aparição tava tudo muito bom.<br /><br /><br /><br />desculpem o desabafo, é que meu coração está apertado como calça jeans PP. </div>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-4957483075521675872010-10-21T01:05:00.001-02:002010-10-28T01:49:40.370-02:00doze.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYhzhn8t52fcshEQndiZ1qbUvMZrnc3Gf7k56_PcxSlolbcfBr1YXeVqZBCncy9W1A-jBE0v1irRvEDm5jKTIitxbOinFwSP-ctx3Rd8dXBSDiL0O0gDMVRPZYeCTO0Zsw0nlwetCzt-Aq/s1600/untitled.bmp"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 282px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5530330316389554562" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYhzhn8t52fcshEQndiZ1qbUvMZrnc3Gf7k56_PcxSlolbcfBr1YXeVqZBCncy9W1A-jBE0v1irRvEDm5jKTIitxbOinFwSP-ctx3Rd8dXBSDiL0O0gDMVRPZYeCTO0Zsw0nlwetCzt-Aq/s320/untitled.bmp" /></a><br /><div>é chuva de Outubro, que deixa marca na estação. cheiro de terra molhada, neblina cobrindo a visão. simplicidade. como pequeninos botões de rosas que despertam a cada manhã, cafés esquentados do dia anterior e montanhas de lençóis avermelhados espalhados por dentre camas usadas. são pequenos detalhes. estrelas que ainda brilham mesmo que cansadas pelo tempo, lua que vai e vem, sol que nasce e se põe. dedos já envelhecidos entrelaçados, ela olha- encantamento; ele olha- paixão. são minúsculas partículas detalhadas. é alice, beatriz, joseane e rosana. é bruno, luiz, bernardo e joão. é casal, é amizade, é amor , é ilusão. são nomes, características, são pessoas do mundo então. é um sonho, da velha infância talvez. "pirulito que bate bate, pirulito que ja bateu. quem gosta de mim é ele, quem gosta dele sou eu." "bate relógio bate, faz o telefone tocar, quando ele fizer barulho, a voz do meu amor vou escutar" são memórias. Inocência. beleza de uma taça de champanhe que embebeda os embebedados pela vida. bolhas de estresse. veias saltitantes. cotidiano que gira gira. chuva de Outubro espero que venha de novo, gostei de você. De verdade, de você eu gostei. Seu cheiro permaneceu em mim por um bom tempo... </div>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-86757908149659535232010-10-12T22:27:00.003-03:002010-10-28T01:53:17.266-02:00café com leite,<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg02FnnBe_aI0MkXPJNTf6J_YrqzeucwNksFBz6yq7ADO5LoXmESY0gtqY68-SVkIGria0vx3l8w2LJ_bWlR9FMS9Vuhq9OFv-AmXJu8cFZf9-EMvh4aFhf6z6IqkMgMug_-ZBNPUYWWB2_/s1600/cafe1.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 254px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5527337037260739730" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg02FnnBe_aI0MkXPJNTf6J_YrqzeucwNksFBz6yq7ADO5LoXmESY0gtqY68-SVkIGria0vx3l8w2LJ_bWlR9FMS9Vuhq9OFv-AmXJu8cFZf9-EMvh4aFhf6z6IqkMgMug_-ZBNPUYWWB2_/s320/cafe1.jpg" /></a><br />Coragem. Qualidade <span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-error">apreciativa</span>. Poucos a tem. Vontade. Passageira ou não. Mundo de querer. Querem tudo e nada fazem. Um chove e não molha sem fim. <span id="SPELLING_ERROR_2" class="blsp-spelling-error">Nevascas</span> de gargalhadas por rua à fora. Sobe e desce de expressões. <span id="SPELLING_ERROR_3" class="blsp-spelling-error">Inexpressões</span>. Coragem. Alguns têm. De tudo, para tudo. Futuro. Silêncio. Prazer, presente. <div><br /></div><div><br /></div><div>(um jogo onde todos somos iniciantes)</div>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-1687054445450810302010-10-07T12:04:00.002-03:002010-10-07T12:14:42.439-03:00ACE.<div>Estava escuro. Por dentro e por fora. Diferente. Mobília fora do lugar, novamente. Pedaços que antes tinham sido remendados pela cola do tempo, esperneavam sem vontade de voltarem ao seu lugar. Mobília velha. Doía. As partes decorativas não mais estavam unidas, e para junta-las, doía. Não tinha luz. Mas Alice optara por isto ao cair na toca do coelho. Estivera o tempo todo ciente dos males vindos com a rainha vermelha. Aceitara. De bom, muito bom grado. Era um labirinto. Talvez de mobílias velhas. Pobres mobílias velhas. Palavras que embaralhavam-se umas nas outras. por culpa de Alice. Destemida Alice. Que lutou, lutou, e chicoteada foi por si mesma. Em um passado não tão distante, eram possibilidades apenas. Pontos brilhantes que ora apareciam ora não. Alice já acostumara a correr atrás do coelho. Suas pernas, já estavam cansadas. Não havia um ser que de Alice e suas obras entendesse. Um tanto humilhante para a loira de tiara branca, pois cascatas jorravam esplendorosamente por dentre seus gigantescos cílios. Mesclando felicidade. Talvez. Eram belas. Cintilantes. Mas Alice não gostava delas, queria o coelho achar. O breu refletia naquele espelho meia lua vindo de presente na época natalina passada. Por hora, ela também buscava o chapeleiro. Mas já não era tempo. Devia apressar-se. Correr para da toca sair. Mas a mobília, ainda fora do lugar, de nada adiantava. Alice permaneceu. Só. Rodar em círculos talvez já não fosse tão necessário, já que o chapeleiro para a rainha vermelha sucumbiu. Doía. Já que não tinha luz. Parabéns coelho. Alice te ajudou a escapar. E a ela, quem ajudará?<img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 173px; DISPLAY: block; HEIGHT: 139px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5525322475692105650" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirQgThWJ0NFHAgvV2C9TSRhyqEuynoHIRWCHPQiSMVi30L3sAn5EvTOfCURfUYC1MUz7mtKi6DGjag_zDCd2Vvg8LaO1GfbyqcDxH-y5TSWoQ2T5lq89-uTSDsI-fPo0tQnJQc1eLRuWyI/s320/alice-svankmajer.jpg" /></div>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-54215016340234161202010-10-05T20:36:00.003-03:002010-10-05T20:45:12.092-03:00letras soltas.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJwxmCBd_ZjIhAcyONH_MMc8Emv58PdgjXQi754HI8-Qrwa1aTGkedMudUUc5oUg-5eR1E0m19B4lJWznKlwp7CYVUxrlLaeKZmwUFuFMFtjWinxR7oX_1G-l0C3LdMAJvlISN0vHm4BhD/s1600/Image.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 191px; FLOAT: left; HEIGHT: 242px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5524712191885783794" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJwxmCBd_ZjIhAcyONH_MMc8Emv58PdgjXQi754HI8-Qrwa1aTGkedMudUUc5oUg-5eR1E0m19B4lJWznKlwp7CYVUxrlLaeKZmwUFuFMFtjWinxR7oX_1G-l0C3LdMAJvlISN0vHm4BhD/s320/Image.jpg" /></a><br /><div>Padrão. Como rosa no branco. Como estrelas no mar. Comum. Como sopa de letras.<br />Do justo ninguém cobra. Do fraco o injusto dúvida. Ciclo vicioso. São máscaras comparadas a faces públicas. Peça diária. De ladrão à herói. De mocinha à vilã. São memórias. São as duas faces da mesma moeda. O certo e o errado. O rei e a rainha. A dama e o valete.<br />Notoriamente, comum. Do dia, noite. Do verde, marrom. Do barro,água. Da vida à morte. Teatralmente a facilidade exposta. Simplicidade, veracidade, humanidade, saudade... dos tempos de vovó, onde os raios de verão emanavam a cobiçada paixão.<br /><br /><div></div><br /><br /><div></div><br /><div>-breve trecho de uma noite tediante.- </div></div>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-77689006304515419522010-10-02T21:59:00.004-03:002010-10-03T15:02:37.246-03:00podre realidade.Rato anda com rato. Gato perambula com gato. Cobra não cisca. Pato não muge.<br />São comparações. Indiscutivelmente repugnante. Do barro água, de céus, montanhas. Há quem diga que o sol se chama lua. Há quem concorde que o azul é rosa. Tem quem prefira que o passado permaneça no ontem. Existe quem goste de trazê-lo para o hoje. Tem criança que gosta de doce, tem gente que criança mais não é. Tem gente como a gente que anda por essas ruas e não sabe que gente é. Camaleões. Misturam-se com a poluição alheia, vindas da cegueira social. Tem rato que come gato. Tem pato que cisca cobra. tem de tudo nesse sistema social. Aja desigualdade, vejo notas de cem sendo jogadas ao vento. Tem cobra que pega, é, tem sim.<br />Ponte futurista, um domingo ensolarado, possibilidades vindas dos sete mares. Vem, vem, chega pertinho e faz mudar, que de desigualdade, o rato já tá cansado.<br /><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 318px; DISPLAY: block; HEIGHT: 325px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5523880507774119586" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRdZ1-CB3bXVWSLwzU5PSifWuMPVneQaD3pC5DzFk6QOx2ZBqj04iCvmjhj_zG9v0Z6ABHY8ANHdtWxrecwDH-3JDQlvJa_qSnNCQ6Pd7CDuaHtwiu93ePggCGbeZ_biBCqqDCfBrvQvfQ/s320/desigualdade.jpg" /><br /><div></div>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-72327637778217755162010-09-20T21:54:00.002-03:002010-09-20T22:02:44.487-03:00pride vs love<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYXDZ-4-AJEab5Gr4KQt3J7dmNOhreKfkqi1GYjUxs8IyCIhX0fVsnfmZoPpKwjb87o5ztK5cZfDRK602TIIrbo7kRF7yRF0G6lCql4WVCyyG0bK804WRFGT09Z3LXhBaQ53_N3m3WighM/s1600/Kristen-Stewart-kristen-stewart-13151218-450-250.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 178px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYXDZ-4-AJEab5Gr4KQt3J7dmNOhreKfkqi1GYjUxs8IyCIhX0fVsnfmZoPpKwjb87o5ztK5cZfDRK602TIIrbo7kRF7yRF0G6lCql4WVCyyG0bK804WRFGT09Z3LXhBaQ53_N3m3WighM/s320/Kristen-Stewart-kristen-stewart-13151218-450-250.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5519165731664261554" /></a><br /><p class="MsoNormal">Armados contra o próprio destino. Orgulho e preconceito. Ambas as armas apontadas para o espelho. Involuntariamente a dama de vermelho retira sua máscara e ajoelha perante o amor. Pateticamente em vão.<span style="mso-spacerun:yes"> </span>Dois que se mesclam e tornam-se um com cada cair de uma noite. Dois atores vestidos para o combate. Corpo a corpo. Alma a alma. Cada qual despedaçado interiormente e sem palavras que jurassem nunca desistir. Instinto. Animais rodeando-se a procura da presa perfeita. A busca do abraço essencial. A tal momento, a dama de vermelho encontrava-se perdida dentre as relvas da vida. Perambulava dentre pensamentos oscilantes e queixava-se de um coração bandido. A tal soar do relógio, era o dia da presa. Ou então do caçador. Da dama, ou do seu amor. Pensamentos jogados ao vento, como pássaros que aprendem a voar. Um futuro incompreensivelmente tentador. Ou um passado irresistivelmente convidador. Ciclo vital. <span style="mso-spacerun:yes"> </span><o:p></o:p></p>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-16696370146384033552010-09-17T22:38:00.002-03:002010-09-17T22:54:31.232-03:00I want.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTX2g5UIxcOoZHGJSqTyqrz5GbTZDEywfuPZwlYTd7lMq1pDA1eBaOE6KgI_uz3G_qQNl8Gctem_K3orRRAtqwBEroKUhn8tiSaP_EwoCQFarAneA-ZlKoc8VMvH3EzuRFvfoOQgnZ0eAT/s1600/untitled.bmp"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 205px; height: 223px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTX2g5UIxcOoZHGJSqTyqrz5GbTZDEywfuPZwlYTd7lMq1pDA1eBaOE6KgI_uz3G_qQNl8Gctem_K3orRRAtqwBEroKUhn8tiSaP_EwoCQFarAneA-ZlKoc8VMvH3EzuRFvfoOQgnZ0eAT/s320/untitled.bmp" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5518065747622592450" /></a><br /><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" ><u><br /></u></span></div><p class="MsoNormal">Liberdade. Como borboletas que sobrevoam os céus acinzentados. É pular de um precipício e voar ao infinito. São pedras que se mesclam formando a ponte ao paraíso. Que sentimento oriundo, tão confuso. Bater no peito e falar “eu quero”. Marchar pela vida querendo se encontrar. É tudo liberdade. De expressão, tem que fazer, crer e ver. Revolucionário. Liberdade. Se embrulhada em uma caixa, cobiçada seria. Se já não é. Liberdade. Vontade, é ter coragem, correr e lutar. Brancos, negros, altos, baixos, gordos, magros, soldados da vida. Querem mais é a liberdade. Famosa e traiçoeira. Perspicaz. Liberdade. Passarinho querendo abrir as asas e cair, menina de trancinha que quer o mais alto alcançar com aquele reles balanço. <o:p></o:p></p>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-84112384118475908082010-09-12T21:34:00.001-03:002010-09-12T21:34:22.510-03:00passado.antigas lembranças, encontradas no fundo baú de minhas memórias. deguste-as, essas palavras possuem um gosto bom, são banhadas naquele antigo amor.<div><br /></div><div><p class="MsoNormal">"Fragmentos de uma apaixonada.<o:p></o:p></p><p class="MsoNormal">As horas passam e eu não saio da beirada da janela. Pergunto-me a que instante chegará querido, não sei por que tanto demoras. O chá já está à mesa, vesti azul, sua cor favorita. Deixei meus cabelos soltos ao vento dessa manhã para que pudesse sentir o cheiro de jasmim, a essência de meu amor. Já me peguei tantas vezes esticando o pescoço para poder olhar a esquina, e nada de você. Sonhei tanto com este momento, já faz tempo que não o vejo, e minha barriga está tomada por borboletas, até coro. Conforme se passam os minutos perco as esperanças querido, acho que não será hoje que desfrutarei de sua companhia. Mais queria. Queria poder acariciar suas mãos, beijar de leve seu pescoço e te deixar arrepiado. Queria aninhar-me em teus fortes braços e deitar a cabeça em seu ombro enquanto admiramos o entardecer, queria meus lábios desenhando os seus daquela forma que desfrutamos verão passado, queria você para sempre ao meu lado. Joguei-me na cama já desanimada, sem esperanças, senti meu coração apertar-se em três, e as borboletas aos poucos indo embora. O azul, não mais importava. O chá já esfriara. E você não chegava meu amor. “Por quê? Acho que não sou tão digna assim de tua companhia, ou então, desistiu... De nós.” Agarrei o travesseiro como se fosses tu. Brinquei com as frases que deslizavam pela minha mente, arranquei aquele vestido de mim, apenas uma camisola serviria para uma manhã sozinha. O sol já se escondia, e nada. E logo hoje, a rua fora ficar excepcionalmente vazia. Notoriamente vazia. A essa altura o chá já perdera o gosto da minha paixão efervescida. E novamente nenhum rastro seu, ou ao menos um telefonema, nada. O amor nos corrói pouco a pouco, nos leva ao mais alto céu, regras são desrespeitadas pelo coração e constantemente ilusões são projetadas na mente daquele que tudo quer. Inocente e abobalhado. Assim é descrito o apaixonado. Queixei-me de uma dor intima. Queria você aqui para cuidar de mim, me oferecendo aquele colo aconchegante e mãos desastradas que deslizavam pelos meus cabelos emaranhados, me fazendo rir. Queria noites ao seu lado, mãos entrelaçadas, olhares compreensivos e carinhos que a muito não reconheço. Mas querido, se eu não tivesse tudo isso, não importaria, queria ter você, só você. Anoiteceu, já decididamente caminhei para o encontro da realidade. Deitei e sonhei... Com você. Senti meus pés frios formigarem, meu corpo todo mais parecia estática e percebi que o sonho era bom. Mas ao acordar, vi a mais linda sombra no peitoril de minha janela, admirando o sol que se pusera há pouco. Corri ao seu encontro, tropecei, e ri de mim mesma. Encontrei seus lábios. Doces e macios, do jeitinho que me lembrava. Seus braços me acolheram, ele sentiu o jasmim, viu o azul jogado no chão, riu, e sussurrou: “desculpe querida, me atrasei, quero-te mais que tudo, perco-me em teus olhos cor de mar e só sei em você pensar. Não consigo mais nada fazer, tive que vir aqui, meu coração pedia você e acho que não posso desrespeita-lo. Ele manda em mim, ele é seu, só seu.” Balancei a cabeça, sorri e gritei interiormente que era um sonho bom, a ilusão de uma apaixonada.<o:p></o:p></p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p><p class="MsoNormal">Fragmento retirado de uma memória quase esquecida. "<o:p></o:p></p><p class="MsoNormal"><span lang="EN-US">“Gossip</span> Girl.”</p></div>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-60323035540779273692010-09-08T18:56:00.002-03:002010-09-08T19:05:51.831-03:00a look at the world<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU2PW4CzUWOYKlsiA53hBqTwtcAAijuHU6pXK_U15UXAEVbhMuNffblunKCI6Df8x7JYGjLRcnZ-kNwvXbjDTMR2cQOTnl2fSrRD47QYkePCZV_xsQcsuE9wvDunmF5TUVb9aQA7Uwho49/s1600/374462815_18654baa65.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 265px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU2PW4CzUWOYKlsiA53hBqTwtcAAijuHU6pXK_U15UXAEVbhMuNffblunKCI6Df8x7JYGjLRcnZ-kNwvXbjDTMR2cQOTnl2fSrRD47QYkePCZV_xsQcsuE9wvDunmF5TUVb9aQA7Uwho49/s320/374462815_18654baa65.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5514667038810756418" /></a><br /><span lang="pt" style="font-size:11.0pt;line-height: 115%;font-family:"Calibri","sans-serif";mso-fareast-font-family:Calibri; mso-fareast-theme-font:minor-latin;mso-ansi-language:#0016;mso-fareast-language: EN-US;mso-bidi-language:AR-SA">Dia como outro dia, que antecede uma noite fria. Foram vistas máscaras de soldados indecisos que caminhavam apáticos por dentre ruelas fedidas. Podre humanidade. São verdades nubladas e misturadas com o doce sabor das mentiras, sopa de palavras, tem mais é um gosto de veneno. Como cobras, escolhem suas presas, observam, observam... E abocanham o frágil oponente, para só depois se darem conta do estrago que causaram. Serpentes venenosas, velhos e astutos atores da vida. Frases de meia boca, suspiros cansados, honorários feitos pela metade. Sedentária e viciada humanidade. Acomodados. Indiscutivelmente patrões dos patrões, estranhos dentro de suas casas, conhecidos de bares e botecos da região. Adúlteros. Corja insignificante que cisma em magoar que não foi magoado. Como um ciclo vicioso. Endinheirado que joga dos ares pares de mil e dois mil. Gritam à multidão que podem e não fazem porque não querem, um brinde ao egoísmo humano. Vitimas da própria sorte, escorraçados por quem os deu a vida, não a mãe, julgam então que o criador não os quer. Os eles não o fazem quere-los. Algo do gênero. São armas apontadas para o espelho. Quem reflete não se vê. Precipícios quentes e expressos muitos desejam. Dias como outros dias... Uma comum realidade, com acessos de uma raiva repentina, sorrisos forçados e olhares desencontrados. Tudo por um roteiro. A programação diária de quem vê o filme degradante da sociedade. Cara esperto aquele lá de cima, já fez, hoje faz, e amanhã refaz. Em uma esperança eterna, de um dia acertar. Dia como outro dia, que antecede uma noite fria. Acho que vou tomar um chocolate quente e esperar por mais um capítulo da novela da vida. Está boa. Não arrisco um palpite do mocinho ou do vilão, meu mundo está fechado pra visitação. São coisas que eu sei. </span>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com14tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-12295533416050897672010-09-04T21:10:00.004-03:002010-09-04T21:21:20.093-03:00O Conto do Elixir<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpHSgCdu_OvuIH7rLIgxygPx__TNYV_FaRIj3VN8nxVVIJLOQjZ3g9GW6XVVSKhAwU9OTa6G901PZmsysgCX9CvRjVkVJmJkd5AF6JGZwWSXKvXP7djASWN1JkfF3tFnxWW_-HSKnDkj0A/s1600/images.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 259px; height: 194px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpHSgCdu_OvuIH7rLIgxygPx__TNYV_FaRIj3VN8nxVVIJLOQjZ3g9GW6XVVSKhAwU9OTa6G901PZmsysgCX9CvRjVkVJmJkd5AF6JGZwWSXKvXP7djASWN1JkfF3tFnxWW_-HSKnDkj0A/s320/images.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5513217617738871330" /></a><br /><div>[ATENÇÃO:LEIA SE TIVER PACIÊNCIA]</div><div><br /></div><div><br /></div><div>Em uma ruela sem saída, existia um cortiço sujo e desprezível que abrigava uma mulher de aparência desgastada de seus quarenta e sete anos, cheirando mal, com vestes que mais pareciam farrapos e dentes amarelados pelo tempo. Esta residia a tempos sozinha, amargurada e sem mais para onde correr vagava pelos becos a procura do que chamava "do mais doce elixir". Em uma tarde um tanto ensolarada, passeava pela a rua da frente, um casal juvenil, com boa aparência, tagarelando e rindo as soltas. Ela vestia seda.. A mais pura seda. Seus cabelos negros faziam contraste com sua pele de giz, e seus olhos caracterizavam a mais preciosa esmeralda. Ao seu lado, encontrava-se um belo rapaz, um tanto magricela, com a pele no mesmo tom de sua companheira e cabelos dourados esvoaçantes. Seus olhos refletiam os dela. Algo parecia ter acontecido, algo bom por assim dizer. Aos trotes os dois iam, pareciam não saber onde parar. Já deveria ter passado do meio dia quando aos sustos de cara deram com a velha do cortiço. Abruptamente o sorriso ecoante da menina se desfez, dando lugar a uma linha rígida de expressão. O jovem logo se pôs a frente, em posição defensiva. Não imaginava ele que nada deveria temer. Porém a velha olhou e olhou... Deu um passo em falso, titubeou e se desequilibrou. Abriu a boca, e nada falou. Os pássaros cantaram. Não faziam isso a anos. O sol se escondeu como a muito não fazia. Havia passado dois minutos se muito. E então, a mulher fez sinal para que o casal a seguisse. </div><div>Ambos se entreolharam. Nenhum passo foi escutado, se não fosse aquele antigo andar gasto agora um tanto apressado da velhota que a frente abria espaço. Como se tivesse uma certeza, sem olhar para trás, a mulher abriu o portão enferrujado daquele cortiço e caminhou para dentro, somente parando para tirar plantas mortas de seu beiral. O jovem a observava do outro lado da rua, sem deixar uma brecha para a dama a encarar. Não existia uma alma viva na rua, nada que os pudesse ajudar. E dali, não sabiam sair, ou ao menos voltar. Provavelmente não faziam ideia de como ali chegaram. Patéticos seres abobalhados crentes no mais poderoso veneno humano. Aquele que ama vê o que quer e o que sente adormece sem saber. Eles prosseguiram. O rapaz talvez achando que mal nenhum uma relez velha de um cortiço abandonado poderia fazer. A moça, um tanto temerosa, tropeçou em dois degraus, fazendo um barulho estrondante ao bater seu sapato na beirada da porta. Entraram. Escuridão, o breu os esperava. Fedia aquele lugar. Mais parecia que uma daquelas portas guardava um cadáver. Deveria ser algum moribundo da vizinhança. A mulher havia sumido. E o cortiço não era tão grande. Um pouco maior que uma cozinha, com uma escada em caracol,levando a andares desconhecidos. Subiram, mais e mais. Já cansados e prestes a desistir, abriram uma das últimas portas daquele desprezível terceiro andar e deram de encontro com a velhota sentada em uma cadeira de balanço olhando pela janela, ao longe, talvez a linha do horizonte. Um pigarro. Dois. Três. Ela levantou um dos dedos finos e apontou para uma cama mofada que encontrava-se encostada a uma parede descascada e úmida. A jovem possuía uma mistura de temor e curiosidade. Pensara já ter passado por aquele portão anos antes, mas a memória era vaga, e ao passar os olhos pela saleta, deparou-se com um antigo porta-retrato com a foto de um bebê gorducho e sorridente. Deveria ter uns trinta anos aquela recordação. Seu papel já estava amarelado, como muitos objetos pareciam estar. O jovem ao contrário, estava robusto como nunca estivera antes, seu nariz quase ao teto chegava, talvez pela fedentina. Um som foi surgindo aos poucos...</div><div>__E..eu, eu já vi vocês antes, sussurrou a velha. Os vi outro dia mesmo por esta ruela vazia, andavam feito tontos. Sem saber para onde ir.</div><div>Nada falaram. Olhavam para o chão. Talvez para os bichos que marchavam pelo assoalho. </div><div>__Moça, deixe-me ler a sua sorte. Falou a mulher desgastada para a linda jovem que a olhou espantada pelo pedido.</div><div>__Mas a sorte, ela não se lê. Ela se tem! Não darei a minha para a senhora. Esbravejou a menina ofendida. </div><div>__Não a quero. Somente preciso ler. Se quiser, quando eu terminar, poderá ir. Livre para o infinito. </div><div>Esta fez que sim com a cabeça, surpreendendo o parceiro que ainda encarava o chão, com seu nariz quase acariciando o assoalho. A velha soltou um suspiro e fez um sinal com a cabeça para uma portinha que dava para o sótão. De inicio, a menina se negou, mas cedeu. Foi. Deixou o rapaz encolhido perto da janela, sem uma palavra dizer. </div><div>O sótão era menor do que a saleta em que estavam, úmido e com poucos móveis, agrupava poeira para onde quer que olhasse. Possuía uma mesa, e duas cadeiras. Mais parecia algum comércio. Algum antigo comércio. A jovem sentou-se e encarou friamente a mulher que agora possuía uma feição esbelta em uma cadeira volumosa. </div><div>__É algum tipo de cartomante? Tagarelou a menina. </div><div>__ Não. Expressou-se a mulher. </div><div>__Então o que é? </div><div>__Curandeira.</div><div>Instintivamente a jovem tirou sua mão, porém, como por reflexo, a velha a segurou. Acariciou, e logo depois suspirou ao fechar os olhos. Perguntou:</div><div>__ Por que não está feliz? Aliás, você mente. E muito. O que quer? Um mundo a desbravar? Não... Um poço de moedas cintilantes? Acho que não.. Um amor? </div><div>A menina assustada, puxou fortemente seu braço, fazendo que como um rompante a velha abrisse os olhos e soltasse uma leve risada. </div><div>__ Como sempre. Então a senhorita quer o elixir. Pareceu-me tão segura de si pela janela. Suas bochechas coradas não me enganaram... </div><div>__Mas do que fala sua velha? Perdeu o último juízo que possuía? Eu tenho meu amor!</div><div>__Ah, tem? Então, prove. Corte-se com essa navalha, um leve corte, para somente uma gota jorrar e provar que seu amor é mais forte do que essa relez vida que tem. </div><div>Os olhos de esmeralda estavam possuídos pelo ódio, suas entranhas corroíam pouco a pouco, suas mãos tremulas alcançaram o objeto pontiagudo e cintilante e em questão de segundos mais que uma simples gota jorrava daquela cadeira. Coitada. Estava morta pelo amor. Tão linda, e enganada pela própria vontade de amar. </div><div>A velha murmurou e levantou-se ao encontro da porta. Encontrou o menino encolhido, com as mãos sob as pernas, se minutos fossem depois, estaria em posição fetal. Ela fez com o dedo, um gesto para que entrasse. Rápido, ele foi. Exultante para a namorada encontrar. Pálido ao encontra-lá estirada no chão por cima de uma poça avermelhada. Não correu. Caiu sobre a menina com as lágrimas jorrando feito cascatas sem se dar ao trabalho de olhar para a velha do cortiço que a passos rápidos trotava para cima dele. Um grito agudo e notório. Outro final. </div><div>Já era o cair da noite quando a mulher retornou para as escadarias principais, sozinha. Outra vez sozinha. Sem o elixir. Sem o amor. </div><div>Quem ama, faz loucuras, quem ama quer sempre mais. Existem mais mistérios entre o céu e a Terra do que o homem pode adivinhar. E a cada cair do sol, a cada canto dos pássaros, um novo amor surge, uma nova esperança nasce, e uma nova decepção caminha ao encontro do abobalhado apaixonado. Quem muito quer, de quem muito espera, necessita de uma boa dose do elixir. Porque sem ele, a velha não existe. Sem ele, a vida não existe. Do jovem casal, restou o passado. Velha que se chama vida, prega peça em quem gosta de ficar na frente da plateia pra ver o espetaculo começar. Ah, o amor... Só se for a dois. </div><div><br /></div><div><i>minha autoria. </i></div>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-52549780481466894952010-08-30T19:55:00.003-03:002010-08-30T20:22:59.942-03:00Palavras soltas.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEik3AEEn5hKRY7LccbgA6q9oWhJWtv8Fapfsr-7bTVCSXBvC3FDMcpU_BpxpyfR6QZEzzbhDq42SdObUFtlT4sZ4Mrgb1JbIOJYg31wEtePBnwm804PPFOEyDfJg_BwlL2uvgxjLCyxHjFx/s1600/tequero.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 226px; DISPLAY: block; HEIGHT: 320px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5511347422775987666" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEik3AEEn5hKRY7LccbgA6q9oWhJWtv8Fapfsr-7bTVCSXBvC3FDMcpU_BpxpyfR6QZEzzbhDq42SdObUFtlT4sZ4Mrgb1JbIOJYg31wEtePBnwm804PPFOEyDfJg_BwlL2uvgxjLCyxHjFx/s320/tequero.jpg" /></a><br /><div>Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.* Nesse mundo desprovido de mágica os desejos mais parecem figuras distantes. Mais parecíamos vigias de nossa própria prisão sentimental, cavalgamos inutilmente dentre esses vales chamados ruas, nos imaginamos infantilmente em histórias que saltitam de princesas desesperadas a procura de suas maiores fantasias amorosas até dragões gigantescos combatendo o tediante transito semanal. Tantos sorrisos escandalosos são nublados pelo desesperador soar dos relógios matinais anunciando a ventania problemática que flutua pelo céu a procura de mais uma vitima do destino. Um brinde a amizade, a felicidade, a prosperidade. Que um dia chegará. De grão em grão. De minuto a minuto. Sempre inovando. Talvez a tão dita lei da vida. </div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div>* = Fragmento de William Shakespeare</div><br /><div></div>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-26159526348090632422010-08-23T18:47:00.001-03:002010-08-23T19:04:57.000-03:00theater masks<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgydwW22j6TUXNRz34FIrXoEAub3464Z0BdBG5zomo6zI5BHL5akuUSSYPZf404bOaLPWo7julQSk6vpOJ2klqAZ-cbLRsVJSWnCHEunQajbFRlMRrYsxboOji8xkfWrgp45hzYmB__Fc_C/s1600/mirrorbydeviwo0.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 240px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgydwW22j6TUXNRz34FIrXoEAub3464Z0BdBG5zomo6zI5BHL5akuUSSYPZf404bOaLPWo7julQSk6vpOJ2klqAZ-cbLRsVJSWnCHEunQajbFRlMRrYsxboOji8xkfWrgp45hzYmB__Fc_C/s320/mirrorbydeviwo0.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5508729679518543170" /></a><br /><p class="MsoNormal">A vida é um concurso de beleza. Nada nem ninguém podem o contrário disto dizer. Um manual quente e expresso muitos querem. Poucos possuem. São escolhas e dedos entrelaçados que não voltam. São sorrisos que se apagam com o cair de uma noite e renascem com somente uma fagulha ao raiar de um dia. São inexpressões. A vida é um palco. É uma peça. Peça de quem prega peça. Romance, tragédia, comédia. Quem quiser escolher, que fique a vontade. Tem de tudo, do bom e do melhor. Muitos querem o pior. Também tem. Tem de tudo. De tudo um pouco. Talvez a vida emoldurada em um porta-retrato. Digital. Porque agora, ninguém quer o velho. O usado. Belezas,lembram? Bate o martelo advogada do D. critica da peça. Quem é o feio, quem é o bonito? Quem é quem? As máscaras caem com a última badalada. As cortinas se fecham. A luz se apaga. E o manual continua perdido... Se é que ele existe.</p>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-6482987454428380872010-08-09T09:32:00.000-03:002010-08-09T09:34:05.148-03:00Dilemas da mãe V.<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CISABEL%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal">De tão surpreendente o entardecer é, que nos faz imaginar como será a noite. Perambulamos sobre o tempo de um modo inexplicável, levantamos vôo como pássaros que caem de seus ninhos. Caminhamos sobre o mar como quem nada quer. Gritamos ao nada o nosso gigantesco e irredutível tudo. Ganhamos espaço na multidão. Aprendemos a dizer cada som, cada palavra, cada frase, cada arrogância e aprendemos também a esconder cada medo. Quem disse que me disse, que disse pra aquela lá que disse pra esse aqui que berrou pro lá da esquina que a vida é injusta, tinha razão. Um chá de tolerância espera aquele que tudo quer. Já para os desocupados, a mãe V, oferece um comprimido de realidade, talvez sirva. Do mais previsível, do mais rotulado, saem as divinas e complexas palavras de suporte. E do mais lindo dia, do mais radiante sol, da mais forte lembrança sai o tal entardecer, acho que se chama esperança.</p> Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-16482953149923136062010-07-17T18:01:00.005-03:002010-07-17T18:32:11.116-03:00A CARTA.Cara liberdade,<br />estou em sua busca já não faz muito tempo. Os caminhos tem sido tortuosos e já me canso facilmente. Teu paradeiro é um mistério, e os mapas são desnecessários. O ponto x nunca se aproxima. Meus companheiros ora caem oram levantam-se. Encontram-se d esgastados.<br />Minhas entranhas anseiam por ti, e enquanto você não chega, tudo piora. A cada batida do relógio ouço seu nome quase como um clamor. Meus olhos já não querem tal escuridão domada. Querem mais. Sempre mais.<br />A cada dia dessa viagem, pergunto-me como será o amanhã sem ti. Encaro cada pôr-do-sol e cada cair de uma noite na espera da tua chegada.<br />Enfureço-me com sua demora, faço do barro água, quebro meu mundo em mil pedaços, movo montanhas... E nada de você.<br />Queria te ver.<br />Nem que só por um minuto.Afinal, eu mudei... Sinto que com um leve estalar de dedos familiares, tudo pode outra vez acabar.<br />Doce viajante, esta aventureira que aqui te escreve já esta cansada.<br />Retorne para casa.<br />Preciso de você como um passaporte para o mundo desvendar.<br /><br />Abraços,<br />A Prisioneira.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7RlCFHfvxDdRll0sX-gEfPVA6cZv0auXjJMtAxdlSygkTLu4egBOmw6mQuP3HKc-nm2TtUxfBtTp8RTi9FzHfiP94WLfaH_25AwYYM7zYyYKCF5aibDyiy4EqvKP7MtLmnyHOURqpxCcz/s1600/mulheres-liberdade.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 194px; height: 194px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7RlCFHfvxDdRll0sX-gEfPVA6cZv0auXjJMtAxdlSygkTLu4egBOmw6mQuP3HKc-nm2TtUxfBtTp8RTi9FzHfiP94WLfaH_25AwYYM7zYyYKCF5aibDyiy4EqvKP7MtLmnyHOURqpxCcz/s400/mulheres-liberdade.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5494989110383746274" border="0" /></a>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-33456636147312422232010-07-14T14:32:00.004-03:002010-07-14T14:45:25.386-03:00Vai e vem de palavras...<meta equiv="Content-Type" content="text/html; 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Tem momentos, que como um turbilhão, as palavras saem e mergulham na imensidão esbranquiçada, colorindo e embelezando o nada.</span></span><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link style="color: rgb(255, 255, 255);" rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CISABEL%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; 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E aquele que mais sabe torna-se o protagonista do espetáculo da Terra do Nunca. </span></span><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CISABEL%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1 -369098753 63 0 4129279 0;} @font-face {font-family:"\@Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1 -369098753 63 0 4129279 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--><span style="font-size:100%;"><span style=";font-family:";" >Que bebezinho lindo essa frase se tornou.</span></span><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CISABEL%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1 -369098753 63 0 4129279 0;} @font-face {font-family:"\@Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1 -369098753 63 0 4129279 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> </p><p style="color: rgb(255, 255, 255);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style=";font-family:";" >Daqui a algumas linhas talvez já seja adolescente. Será tão complicada...</span></span><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CISABEL%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1 -369098753 63 0 4129279 0;} @font-face {font-family:"\@Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1 -369098753 63 0 4129279 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> </p><p style="color: rgb(255, 255, 255);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style=";font-family:";" >E depois? Ah, depois vem os maduros e belos parágrafos adultos...<o:p></o:p></span></span></p> <p style="color: rgb(255, 255, 255);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style=";font-family:";" >Onde...<o:p></o:p></span></span></p> <p style="color: rgb(255, 255, 255);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style=";font-family:";" >Do pôr-do-sol eu retiro o mar.<o:p></o:p></span></span></p> <p style="color: rgb(255, 255, 255);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style=";font-family:";" >Das rajadas de ventos capturo nevascas.<o:p></o:p></span></span></p> <p style="color: rgb(255, 255, 255);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style=";font-family:";" >Em meu mundo as bonecas de porcelana refletem a mais bela ignorância humana. <o:p></o:p></span></span></p> <p style="color: rgb(255, 255, 255);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style=";font-family:";" >O azul vira o rosa. <o:p></o:p></span></span></p> <p style="color: rgb(255, 255, 255);" class="MsoNormal"><span style="font-size:100%;"><span style=";font-family:";" >E a vontade se desfaz ao término de uma prosa.</span></span></p><p style="color: rgb(255, 255, 255);" class="MsoNormal"><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CISABEL%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1 -369098753 63 0 4129279 0;} @font-face {font-family:"\@Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; 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charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CISABEL%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:"Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1 -369098753 63 0 4129279 0;} @font-face {font-family:"\@Arial Unicode MS"; panose-1:2 11 6 4 2 2 2 2 2 4; mso-font-charset:128; mso-generic-font-family:swiss; 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<br /></span> <span style=";font-family:";font-size:100%;" ><o:p></o:p></span></p> <span style="color: rgb(255, 255, 255);font-size:100%;" >
<br /></span><span style="color: rgb(255, 255, 255);font-family:";font-size:100%;" ><o:p></o:p></span> <span style="color: rgb(255, 255, 255);font-size:100%;" >
<br /></span><span style=";font-family:";font-size:12pt;" > <!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<br /><!--[endif]--></span>Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-7988646671824317172010-07-01T12:47:00.003-03:002010-07-01T13:09:36.901-03:00A velha história da nova Cinderela.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnrIRDniTJJauqUqFtmgqAZp1njY8YuQBw3mxgBQeSJjeFaunbi9UPUu9lONuYUnItPaUFGF0NJD1B1qkawEl0Ju2NKpz-2drqAWB4PvbBjaAs4uc4URgXvJdShbJzjXeAhSlPHmwDLGzq/s1600/olhos+de+ouro.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 282px; height: 212px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnrIRDniTJJauqUqFtmgqAZp1njY8YuQBw3mxgBQeSJjeFaunbi9UPUu9lONuYUnItPaUFGF0NJD1B1qkawEl0Ju2NKpz-2drqAWB4PvbBjaAs4uc4URgXvJdShbJzjXeAhSlPHmwDLGzq/s320/olhos+de+ouro.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5488970245284709442" border="0" /></a>
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CISABEL%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal">Menina dos olhos de ouro não chore pela solidão.Ressuscite teu coração, domine-o pela razão, reinvente-o por paixão. Sua confusão reside nesta mente paralela, oscila dentre seus caminhos, titubeia pelo zigue-zague da emoção. Princesa de teu conto de fadas recolha teu relez sapatinho, abra lugar dentre a relva sombria. Mostre que não está sozinha. Guerreira de sua batalha crave a espada no peito de quem um dia a feriu. Menina dos olhos de ouro, não se apegue facilmente ao astuto bandido, não entregue de bandeja tua virtude ao ladrão. </p> <p class="MsoNormal">Espante-o para longe, encare sua verdadeira prisão. Suas muralhas do coração. Pule-as se precisar, mas não volte a pensar. Não no que a tanto tenta evitar. Vá de encontro a felicidade menina, crie coragem e veja que sol ainda brilha e que o melhor ainda está para chegar. Quem sabe um dia, quem sabe uma noite, uma tarde talvez de verão. Como um antídoto, como uma cura. Quem sabe então um dia chegue. São jogos de palavras, é a brincadeira impetuosa do mestre da razão. Vulgo coringa. Esconde-te atrás de cortinas vermelhas, usa de suas vestes máscaras teatrais. Caminha pelas ruas como por um palco. Gargalha do destino que para ti não passa de um alvo. São os jogos da emoção. Nobre corcel que viestes de tão longe, toda balburdia outrora será em vão. Pinóquio, um dia gepeto não mais aqui estará pensando em te ajudar. São expressões contraditórias, são inexpressões. Confunde a ti mesmo, nubla tua própria mente. Vulgo apaixonado. Não pela emoção, mas pela solidão. Pergunto-me a que soar do relógio teu ser parará. Medroso apaixonante, como um circulo vicioso repete-se a velha história da nova Cinderela. </p> Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-80138216474807150572010-06-24T10:34:00.004-03:002010-06-24T11:08:18.095-03:00imaginesonhos,<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPelDFbBqqIeU2-TCJi2kkEtgF0qCIJTFPrGq7MZEUAcWjkyM_oDLimP1rsm2tynb1iE28Bp7VqiEVUJCK-v0l4chc9DgN1JQDkdUgsE2SCMKCaHSIHJii9UbRod-iw3QdeQSnUnvIuOQz/s1600/8952sonhos.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPelDFbBqqIeU2-TCJi2kkEtgF0qCIJTFPrGq7MZEUAcWjkyM_oDLimP1rsm2tynb1iE28Bp7VqiEVUJCK-v0l4chc9DgN1JQDkdUgsE2SCMKCaHSIHJii9UbRod-iw3QdeQSnUnvIuOQz/s320/8952sonhos.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5486341723147448498" border="0" /></a><br />Originados de açúcar, de mel, de minúsculas partículas de vento, de escandalosos sorrisos, alguns sonhos são sonhos, são ofícios da realidade. São aflorados com o ardor da idade, compostos do vice-versa dos prazeres, chamados de anjos do destino, da fugaz imaginação. Oriundos, arrasadores, avassaladores. É a infantilidade humana sobre os olhos críticos dos abobalhados crentes na ilusão. É doce em boca de criança. É chuva em uma seca. Irritantemente comparados a nevascas de quarenta graus. Imaginesonhos, talvez um relez acompanhante, um ambíguo trapaceiro. Jurando amor pelo passado, caminhando tortuosamente pelo presente, suspirando pelo futuro, emoldurando a vida no ciclo vicioso de uma tempestuosa mente adolescente.Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6719219928323248513.post-13085440521344067912010-06-11T23:01:00.003-03:002010-06-11T23:34:16.633-03:00Senhor A.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUECb3rXnAUDUZaPRiUkSNDgu6nSqF2wUMltsMGe-IYWf6EhI5gVA-5H3EMRgWYTYUv1dQd4tFmtJCp2-L4tDAy7Y_GOJNa3h24e27DgCLjsz1eJhfOqRMOstguTqqVUF-VRq2Wm1I9vws/s1600/xadrez2%5B1%5D.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 332px; height: 184px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUECb3rXnAUDUZaPRiUkSNDgu6nSqF2wUMltsMGe-IYWf6EhI5gVA-5H3EMRgWYTYUv1dQd4tFmtJCp2-L4tDAy7Y_GOJNa3h24e27DgCLjsz1eJhfOqRMOstguTqqVUF-VRq2Wm1I9vws/s320/xadrez2%5B1%5D.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5481709310524893410" border="0" /></a>
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CISABEL%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal">E cá estamos. Eu e você. Reconheço-te honroso oponente. Sei teu valor. Só garanto que para ti não perderei. </p> <p class="MsoNormal">Meu redor encontrava-se nublado, meus olhos só encontravam suas mãos, ó traiçoeiro. Fico imaginando que gesto fará a seguir. Que carta tirará das mangas, que peão desta vez moverá. Ouço então cada badalada desesperadora de um relógio da região soarem meia-noite. É o breu anunciando sua chegada, porém, dali jurei não levantar. Meu suspiro mais parecia um cortante reconhecimento da tão temida verdade. Patético. Já deveria saber que neste jogo não tenho sorte, pois vejo meus peões deslizarem suavemente para suas astutas mãos e percebo que inutilmente ainda luto. Seu bispo se mexeu. E como um estampido, meu interior humildemente congelou, estático. Um presente inesperado, uma rara brecha labial do inimigo fez-me corar, o cansaço sucumbindo-me pouco a pouco fazia-me exausta aguardar sua degradante piedade. Inesperadamente minha’lma <span style=""> </span>rebelava-se, desobedecia majestosamente meus comandos. Meu “por quê” deixava a desejar. Sim, ele sorriu para mim. Devo dar pena. Desejava gritar, ansiava brutamente pelo cair de suas peças. Desfalecia a cada golpe. Saciava incompreensivelmente a fome por vingança com o nada. Apenas observava. Encarava perplexa o ar daquele ser superior, que como um caçador abocanhava sua presa, movendo sua rainha esplendorosa contra meu relez cavalo indomado. </p> <p class="MsoNormal">Minhas peças...Meu ser, mais uma fez encarava o brilho daquele sorriso ao amanhecer. Onde o querer não é poder e muito menos ter é ser. Pesarosamente, novamente, a tão honrosa senhora foi abatida pelo seu mais honroso oponente, que para ela estendeu a mão, olhando-a furiosamente, jurando-a sem palavras que em seu jogo jamais venceria. </p> <p class="MsoNormal">E cá estamos. Eu e você. Um valente e traiçoeiro oponente... Sei teu valor, sei teu clamor, ó tão conhecido amor. Caminharei ao teu lado então Senhor A. Pois sem ti, sei que nada mais pode restar. Aceite-me ou não... Será em vão. Pois em teu jogo não tenho sorte. </p> <p class="MsoNormal"><span style=""> </span>Á você, cheque-mate, </p> <p class="MsoNormal"><span style=""> </span>meu caro Amor. </p> Bellahttp://www.blogger.com/profile/03531904105714692424noreply@blogger.com1