se o sol que já nasce não revelar a irradiação necessária ao necessário então que este se camufle com o desconhecido ardor das lembranças. Se o coração que clama pelo calor longínquo não encontrar a tal felicidade que não seja mais importunado ou ao menos idolatrado pelo incompreendido. Que caia a chuva destes olhos inexpressivos e mostre ao mundo a força desta enchente de sentimentos avassaladores que um dia encherão o mar de falsas palavras, falsas promessas, porque entre os sentimentos, lamentos fora do tempo, são jogadas ao vento palavras ao pé do ouvido, gritos do silêncio.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário